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2014 Sacudiu o Mundo com um Balde de Gelo. E Hoje? O Que Sabemos Sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)?

Você se lembra do “Desafio do Balde de Gelo”?

Em 2014, uma onda viral tomou conta das redes sociais: celebridades, atletas, profissionais da saúde e pessoas comuns jogaram baldes de água com gelo sobre si mesmas, tudo em nome de uma causa — a conscientização e o financiamento de pesquisas para a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A campanha arrecadou milhões e, mais importante, trouxe visibilidade global a uma doença até então pouco conhecida.

Mas, passados 11 anos, o que mudou? O que aprendemos sobre a ELA? E por que ainda precisamos falar sobre ela?

O que é a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)?

A ELA é uma doença neurológica degenerativa rara, progressiva e ainda sem cura. Ela atinge os neurônios motores — células responsáveis pelos movimentos voluntários do corpo —, levando à perda gradual da força muscular, comprometendo funções como caminhar, falar, engolir e, em estágios avançados, até respirar.
Sinais e Sintomas Mais Comuns:
  • Fraqueza muscular (especialmente em mãos, braços ou pernas)
  • Dificuldade para falar ou engolir
  • Cãibras e espasmos musculares
  • Atrofia muscular
  • Dificuldade para respirar em fases mais avançadas

Diagnóstico e Desafios

O diagnóstico da ELA é clínico e, muitas vezes, demorado. Como os sintomas iniciais podem se confundir com outras condições neurológicas, é comum que o paciente passe por uma série de exames antes de receber o diagnóstico definitivo. Isso torna essencial o acompanhamento com neurologistas especializados.

Avanços Desde 2014

Graças à visibilidade conquistada pela campanha do “Ice Bucket Challenge”, milhões foram investidos em pesquisas, o que gerou:
  • Descobertas de novos genes ligados à doença
  • Avanços no desenvolvimento de medicamentos que retardam a progressão da ELA
  • Maior conscientização e apoio a pacientes e familiares

Ainda Assim, os Desafios Persistem

Apesar dos avanços, a ELA continua sendo uma doença que exige cuidados multidisciplinares, suporte emocional e atenção constante. O tratamento é focado na qualidade de vida, com fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e, em muitos casos, suporte domiciliar.

Por Que Continuar Falando Sobre a ELA?

Porque o silêncio também é limitante.

Falar sobre a ELA é:
  • Estimular o diagnóstico precoce
  • Garantir que pacientes tenham acesso ao tratamento adequado
  • Fortalecer redes de apoio
  • Incentivar novas pesquisas

Como Ajudar?
  • Compartilhe informações confiáveis
  • Apoie associações de pacientes
  • Seja solidário com quem convive com a ELA
  • Informe-se, pergunte, acolha

A ELA ainda existe, e a luta continua. Que tal reacender esse movimento de conscientização?

A Clínica Viver apoia essa causa e acredita no poder da informação para transformar realidades.


📍Campinas/SP: 19 99810.1822
📍 São Paulo/SP: 11 97083.1503
📍 Piracicaba/SP: 19 99145.3693